Por André Luiz
Direto do Fórum de Tabira,
o repórter da Rádio Pajeú Celso Brandão, acompanha a audiência que trata do
caso do assassinato de Érica de Souza Leite, conhecida como Paulinha, esposa do
vereador de Tabira, Marcílio Pires.
Marcílio que teve a esposa
assassinada no dia 1º de novembro de 2016, acompanha a audiência que escuta, a
acusada de ser a mandante do assassinato, Silvia Patrício e o acusado de ser o
executor, José Tenório da Silva, o Zé Galego. Marcílio também foi ouvido.
Marcílio disse que se
trata de um dia muito difícil, mas acredita que a justiça será feita,
“acreditamos demais no poder judiciário, na penalização desse crime bárbaro,” disse.
Marcílio chamou a atenção
para as pessoas que mesmo sobre um sol causticante, estão presentes à frente do
fórum, acompanhando toda a movimentação e pedindo justiça desde cedo.
Marcílio disse ainda que
estão confiantes primeiro na justiça dos homens e depois na justiça divina, “a
justiça divina tarda, mas não falha, essa é a nossa crença”, disse.
Marcílio ainda confirmou
que a acusada, mesmo depois do crime e presa, já tentou manter contato com ele
através de cartas. “Eu faço questão de não ser visto por eles, inclusive
conversei com o juiz antes a respeito disso, é que ela me enviou do presídio três
cartas já, desde que ela assassinou intelectualmente a minha esposa, em uma
dessas cartas ela disse que teria a alegria de me rever na audiência, mas
graças a Deus, com os advogados, nós fomos ouvidos em separado e esse prazer eu
não vou deixar ela ter, nem eu quero vê-la também”, disse Marcílio.
Questionado se em algum
momento nas cartas que Silvia lhe enviou teria feito algum pedido de desculpas,
Marcílio disse que em momento algum, “pelo contrário, ela chega inclusive de me
acusar de ter arquitetado o plano de morte da minha esposa, que coisa absurda”,
desabafou Marcílio. Fonte:
nilljunior.com.br
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