As investigações foram iniciadas em janeiro deste ano, quando a Polícia Federal começou a investigar as atividades do empresário paraense R.N.G., responsável pela estocagem e venda dos comprimidos de Cytotec para uma rede de intermediários, que os repassavam para as “consumidoras finais”, através de um serviço semelhante ao disque-entrega. Uma dessas entregas foi impedida por policiais federais que no último dia 6 de junho, surpreenderam R.N.G. vendendo cerca de oito comprimidos a um balconista de farmácia, no bairro do Pintolândia. Na ocasião, as investigações apontavam para a possibilidade de haver mais comprimidos na residência de R.N.G., fato que foi confirmado durante o flagrante quando os policiais encontraram uma vasta quantidade de comprimidos abortivos estocada. Nas buscas realizadas na residência de R.N.G. foram achadas cerca 581 cápsulas de Cytotec e cerca de 800 reais apurados com a prática ilícita.
O restante da quadrilha foi presa nesta quarta-feira, após o cumprimento dos mandados de prisão expedidos pela 2º Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, e realizados por cerca de 50 policiais federais.
De acordo com o que foi apurado durante as investigações, a cada negociação eram vendidos para o interessado na prática abortiva, de quatro a dez comprimidos, dependendo do mês de gestação apresentado. Estima-se que, desde o começo da investigação possivelmente 100 gestantes tenham se utilizado dos serviços do grupo chefiado por Raimundo Nonato.
Origem do nome
Samedi é um loa dos mortos, semelhante a um cadáver vestido e preparado para o enterro no estilo haitiano. Ele tem a cara freqüentemente parecida a uma caveira branca (ou de fato tem uma caveira como cara) e fala com uma voz nasal. Ele é um loa sexual, freqüentemente representado por símbolos fálicos e famoso pela perturbação, obscenidade, deboche. Além disso, ele é o loa do sexo e ressurreição, e nesta última capacidade que ele muitas vezes é invocado por aqueles que estão perto da morte ou a morte se aproxima, para cicatrização. Ele é considerado um juiz.
Informações Obtidas Por www.dpf.gov.br/dcs (95) 3621-1515
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