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sexta-feira, 26 de abril de 2024
Ex-prefeito Dinca, amigos é familiares se despede de Zé Novo.
Paciente Rouba Arma, Mata Vigilante no Hospital da Restauração em Recife e é Morto a Tiros ao Tentar Fugir.
Um homem, ainda não identificado, fugiu da ala laranja do Hospital da Restauração, no Recife, e roubou a arma de uma vigilante, o que resultou na troca de tiros dentro da unidade de saúde, no início da manhã desta sexta-feira (26), por volta das 4h30. Um segundo vigilante teria tentando recuperar a arma do paciente quando foi atingido e morreu no local. O profissional foi identificado como Nivaldo Bezerra, segundo a Polícia Civil. Após ferir o vigilante, o paciente teria tentado fugir em uma ambulância que estava estacionada na unidade hospitalar, quando foi atingido por outros vigilantes e também veio à óbito no local.
Ainda durante o confronto, um terceiro vigilante teria sido atingido por disparos de arma de fogo, mas não ficou ferido devido ao colete à prova de balas.
O paciente seria de Timbaúba-PE, na Zona da Mata Norte, e estava internado desde terça-feira (23) na unidade de trauma. Ele havia dado entrada no HR com dores na coluna, mas não se sabe o que teria motivado a fuga. Pessoas que estavam na unidade hospitalar ficaram assustadas com os disparos, no entanto, não houve outros feridos.
De acordo com informações do diretor geral do HR, Petrus Andrade, o vigilante Nivaldo Bezerra da Silva havia dado entrada em sua aposentadoria, e este turno seria o seu último.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil de Pernambuco e com o Hospital da Restauração para saber o que teria motivado a ação do paciente, e aguarda respostas. Quatro armas de fogo foram apreendidas e encaminhadas para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP).
Fonte: CBN Recife
Em Tabira, Prefeita Nicinha Melo Assina Ordem de Serviço de Calçamento (25).
A Prefeita do Município de Tabira, Pernambuco, Maria Claudenice Pereira de Melo Cristovão, esteve na tarde desta quinta-feira, dia 25 de abril do ano de 2024, assinando a ordem de serviço de calçamento na Rua Manoel Aderval de Santana, Bairro Decilio de Brito Galvão. Serão investidos mais de 800 metros de Pavimentação em Paralelepípedo.
Uso da Fala;
Diretora de Cultura de Carnaíba, finalizar plano de execução da PNAB – Plano Nacional Aldir Blanc.
Entenda esquema que envolveu 3 servidores do TJPE presos por corrupção; mais de R$ 6 milhões foram desviados
A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) detalhou, nesta quinta-feira (25), como funcionava o esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro envolvendo servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
Três funcionários do Judiciário e outras três pessoas foram presos na Operação Themis, deflagrada pela pela Delegacia de Repressão a Corrupção e ao Crime Organizado (Deccor), onde foram cumpridos mandados de prisão preventiva em Pernambuco e na Paraíba.
Os servidores, sendo dois homens e uma mulher, foram autuados por peculato, comunicação falsa de crime, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
O esquema consistia em desvio de recursos de indenizações em processos cíveis que tramitam na Vara Cível da Capital, depositados em juízo.
Os desvios eram de valores entre R$ 10 mil, R$ 50 mill, R$ 100 mil e em alguns casos, chegou até ser desviado mais de R$ 200 mil.
O líder da quadrilha foi identificado pela polícia como analista da corte e era chefe de secretaria da vara onde os processos cíveis foram alvos do esquema criminoso. Segundo o delegado Breno Maia, responsável pelo inquérito, esse servidor já era alvo de processos administrativos do TJPE e foi demitido da corte.
Ele foi preso em casa, no município de Gravatá.
Já o braço direito da quadrilha atuava como técnico do judiciário e também respondia a processos internos na corte por conduta fraudulenta. Ele foi preso em João Pessoa, capital do Estado da Paraíba, onde morava e trabalhava de forma remota.
Já a servidora envolvida no esquema, que é ex-esposa do líder da quadrilha, também atuava como técnica do TJPE e foi presa em casa, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Ela não respondia a processos administrativos da corte. Na casa dela, foram apreendidos diversos acessórios de luxo, como relógios, joias, anéis, e entre outros objetos. A polícia identificou que o patrimônio da suspeita era incompatível com os vencimentos que ela recebia pelos trabalhos prestados como técnica do judiciário.
Os dois servidores presos eram lotados do Fórum Rodolfo Aureliano, na Ilha de Joana Bezerra, na área Central do Recife.
Já a servidora presa era lotada do Fórum Paula Batista, no bairro de Santo Antônio, também na área Central da capital.
Uso de certificado digital
Os envolvidos usavam o certificado digital, conhecido juridicamente como “token”, de uma juíza aposentada do judiciário para emitir alvarás em nome dos demais três suspeitos de integrar a célula criminosa.
Segundo o delegado Breno Maia, a magistrada prestou depoimento e alegou que não tinha conhecimento do esquema e que o certificado foi usado sem o consentimento dela.
“Agora, vamos investigar o porquê o token da magistrada ainda estava ativo. Mas, já garantimos que ela não tem nenhum envolvimento no esquema criminoso”, destacou o investigador.
Em coletiva de imprensa realizada na sede da Polícia Civil, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife, foi divulgado que cerca de R$ 6,4 milhões foram desviados com as ações da quadrilha.
Segundo a corporação, o esquema funcionava desde o fim o ano de 2019. Do montante rastreado pela polícia, foram identificados R$ 5,3 milhões em transações.
Além disso, a quadrilha lavava dinheiro com a compra e revenda de carros de luxo, além de acessórios e outros tipos de transações.
Operação
Segundo a polícia, sete mandados de prisão foram remetidos à Justiça e expedidos, sendo seis deles cumpridos. Um dos suspeitos continua foragido.
No total, três dos envolvidos eram servidores, e outros três eram pessoas desempregadas e foram beneficiadas com os recursos desviados.
Depois dos desvios, parte dos recursos voltavam para os servidores do TJPE.
Como funcionava o esquema
O crime consistia em desvio de quantias de processos cíveis. O dinheiro das indenizações eram depositados na conta do juízo, então o líder do esquema emitia alvarás e desviava o dinheiro para outros integrantes do esquema.
Segundo a polícia, todos os três servidores prestaram depoimento e decidiram ficar em silêncio.
Ainda segundo a corporação, o líder gastou R$ 12 milhões na compra de veículos de luxo. Diante disso, segundo o delegado Breno Maia, as investigações continuam para identificar se a quadrilha também atuava em outras vertentes criminosas.
Um ex-servidor do TJPE, que agora está no Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi alvo de busca e apreensão. O celular dele foi apreendido e encaminhado para o Instituto de Criminalística (IC) para ser periciado.
“O TJPE noticiou pra gente a emissão de alvarás fraudulentos no final do ano passado. A corte compartilhou as cópias dos alvarás expedidos, prints das telas do sistema, e a partir disso aprofundamos as investigações e chegamos até esse esquema criminoso. Os suspeitos são servidores da corte, onde atuavam em setores diferentes. O líder usava o token de uma magistrada aposentada e expedia alvarás para desviar os recursos que estavam em conta do juízo. Além de realizarmos as prisões e busca e apreensão, também solicitamos medidas cautelares em desfavor dos suspeitos, como o bloqueio de bens”, destacou o delegado Breno Maia, titular da Deccor.
O que diz o TJPE
Por meio de nota, o Tribunal de Justiça disse que entre os presos há servidores do Poder Judiciário.
Eles teriam relação com falsificação e expedição indevidas de alvarás.
“Dois desses servidores já estão com decisão administrativa de demissão”, afirmou.
O TJPE disse, ainda, que “tão logo cientificada dos supostos desvios praticados à época pelos servidores, a Corregedoria Geral de Justiça estadual direcionou o caso à Divisão de Investigação e Apuração do TJPE, que, após aprofundamento das investigações e diante de provas contundentes de ilícitos penais, articulou o direcionamento do caso ao DRACCO, objetivando representação por Medidas Cautelares de Urgência”.
Fonte:https://blogdocauerodrigues.com.br/entenda-esquema-que-envolveu-3-servidores-do-tjpe-presos-por-corrupcao-mais-de-r-6-milhoes-foram-desviados/
Coronel Meira pede demissão da ministra da saúde
Direito de Resposta da Prefeita de Juru sobre abastecimento de carro pipa inoperante
O Blog do Cauê Rodrigues, publicou na noite desta quarta-feira 24, uma nota do Blog do Jordan Bezerram onde estampava que a prefeita do município de Juru, no sertão da Paraíba, Solange Félix, teria supostamente gastos um montante de R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais), de combustíveis em um carro pipa inoperante.
Na tarde deste quinta-feira 25, em tom rígido, a prefeita Solange Félix, entrou em contato com a Redação do Blog do Cauê Rodrigues para se manifestar sobre as informações antes divulgadas pelas vereadoras Isabella Silverio Teixeira da Rocha e Cinalva Leite de Sousa Lima, a respeito de um caminhão-pipa que estaria quebrado desde 2021, mas que, segundo denúncia das parlamentares, a gestora teria declarado R$ 400 mil reais na prestação anual de contas com o uso de combustíveis para o veículo.
A prefeita negou que o caminhão estava quebrado, afirmando que o veículo foi usado várias vezes para abastecimento e que provará, em tempo oportuno ao Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, que houve o abastecimento do veículo e que este fez o trabalho devido. A gestora negou ainda que o valor tenha sido de R$ 400 mil reais, mas não afirmou quanto de fato foi gasto com combustíveis.
De acordo com a defesa de Solange, as informações repassadas pelas parlamentares são mentirosas e possuem cunho meramente ‘politiqueiro’, com vistas a prejudicar a sua imagem como gestora municipal. A prefeita alegou ainda que vai tomar todas as medidas cabíveis possíveis para punir ações que apenas visem manchar a sua reputação.
Confira a Nota na íntegra envida ao Blog do Cauê Rodrigues;
Ao Senhor Proprietário do BLOG DO CAUÊ RODRIGUES
Ressalte-se que a resposta deverá ser veiculada no mesmo canal onde a matéria foi publicada, isto é, tanto na Vossa Plataforma, BLOG DO CAUÊ RODRIGUES como outros perfis ou meios de comunicação do redator, nos termos do art. 4º, I, da Lei nº 13.188/2015 (O que não foi o caso do Blog do Cauê Rodrigues, que publicou apenas na plataforma deste canal).
quinta-feira, 25 de abril de 2024
Câmara de Vereadores de Serra Talhada sofre revés no TCE-PE com decisão de embargos que mantém multa
A Primeira Turma da Corte de Contas de Pernambuco julgou o processo 211002902ED001, que trata dos Embargos de Declaração interpostos pelo presidente da Câmara Municipal de Serra Talhada, vereador Manoel Casciano da Silva (Manoel Enfermeiro), em relação ao Acórdão TC nº 824/2023 da Segunda Câmara. Este acórdão referia-se ao processo TC nº 21100290-2, no qual foram constatadas irregularidades em gastos públicos.
O relator do processo, conselheiro-substituto Carlos Pimentel, conduziu o julgamento, que resultou na manutenção integral do Acórdão TC nº 0824/2023. A Primeira Câmara, de forma unânime, conheceu dos Embargos de Declaração e, no mérito, negou-lhes provimento, mantendo assim a decisão anterior.
Entenda o caso
O processo em questão investigou gastos relacionados à contratação de empresas de capacitação, inscrições de agentes públicos em eventos e pagamentos de diárias em cidades como João Pessoa e Maceió. O Tribunal de Contas identificou que várias despesas ocorreram em períodos de isolamento social devido à Covid-19 e durante o período carnavalesco, levantando suspeitas de irregularidades.
Conforme os documentos apresentados, foram gastos aproximadamente R$ 316.750,00 de forma indevida. Especificamente, R$ 70.700,00 foram destinados apenas para inscrições em eventos, enquanto R$ 246.050,00 foram desembolsados em pagamentos de diárias.
Tal conduta foi considerada grave pelo Tribunal, visto que gastos sem comprovação, especialmente em momentos críticos, como durante a pandemia, caracterizam indícios de improbidade administrativa e peculato, prejudicando o interesse público.
Como consequência, o presidente da Câmara Municipal de Serra Talhada, vereador Manoel Enfermeiro, foi multado em R$ 9.183,00, além de ser responsabilizado pelo débito de R$ 246.050,00. Além disso, foram impostos débitos solidários de R$ 32.200,00 com a empresa IMB Cursos e de R$ 38.500,00 com a empresa Treinar – Tecnologia e Capacitação.
Fonte:https://penoticias.com.br/blog/camara-de-vereadores-de-serra-talhada-sofre-reves-no-tce-pe-com-decisao-de-embargos-que-mantem-multa/
Polícia Civil de Pernambuco deflagra Operação Themis contra crimes de corrupção
Os mandados estão sendo cumpridos em diversas cidades, entre elas Afogados da Ingazeira e Iguaracy
A Polícia Civil de Pernambuco deu início, na manhã desta quinta-feira (25), à 21ª Operação de Repressão Qualificada do ano, denominada “Themis”, sob a coordenação da Diretoria Integrada Especializada (DIRESP), presidida pelo Delegado Breno Maia, titular da 1ª Delegacia de Combate à Corrupção (1ª DECCOR), unidade integrante do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO).
Os mandados estão sendo cumpridos em diversas localidades, incluindo o Recife, Gravatá, Afogados da Ingazeira, Iguaracy e Sairé. A investigação teve início em outubro de 2023 e tem como objetivo identificar e desarticular uma organização criminosa envolvida em crimes de Peculato, Falsidade Ideológica, Comunicação Falsa de Crime e Lavagem de Dinheiro.
Nesta quinta-feira, estão sendo executados seis mandados de prisão, nove mandados de busca e apreensão domiciliar, além de sequestro de bens e bloqueio judicial de ativos financeiros. Todas as medidas foram expedidas pelo Juízo da Vara dos Crimes contra a Administração Pública e a Ordem Tributária da Capital.
A operação conta com a participação de sessenta e cinco policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL) e pelo Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro (LAB/LD), com apoio operacional do Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE/PCPE), do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e da Polícia Civil do Estado da Paraíba (PCPB).
Os detalhes da operação serão divulgados pela Assessoria de Comunicação da Polícia Civil em momento oportuno.
https://nilljunior.com.br/policia-civil-de-pernambuco-deflagra-operacao-themis-contra-crimes-de-corrupcao/
Moraes diz não existir ‘elementos concretos’ que indiquem pedido de asilo de Bolsonaro em Embaixada da Hungria
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), apontou que não há “elementos concretos” para afirmar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pretendia obter asilo político ao se hospedar na embaixada da Hungria em fevereiro e determinou o arquivamento da ação.
O caso foi revelado no mês passado pelo jornal americano “The New York Times”. Segundo a reportagem, o ex-presidente passou dois dias no local, logo após ter sido alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) e ter o passaporte apreendido.
Em seu despacho, Moraes afirmou que não houve desrespeito às medidas cautelares impostas ao ex-presidente, que está proibido de deixar o país e de manter contato com outros investigados no inquérito que apura a elaboração de um plano para tentar dar um golpe de Estado.
“Da mesma maneira, não há elementos concretos que indiquem – efetivamente – que o investigado pretendia a obtenção de asilo diplomático para evadir-se do País e, consequentemente, prejudicar a investigação criminal em andamento”, disse Moraes na decisão.
O ministro apontou ainda que essa posição também foi defendida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), ao se manifestar sobre o caso. Ele também decidiu manter as restrições já impostas a Bolsonaro, ao avaliar que “a situação fática permanece inalterada, não havendo necessidade de alteração nas medidas cautelares já determinadas”.
Em nota, a de defesa do ex-presidente afirmou que ele não descumpriu qualquer restrição imposta pela Suprema Corte e que tem mantido uma “postura colaborativa” em relação a todas as investigações em curso.
“Não havia motivo para que se cogitasse a hipótese de busca por asilo político, uma vez que quatro dias antes da visita à embaixada húngara foram determinadas diversas ordens de prisão preventiva e cautelares, evidenciando, portanto, que a ausência de elementos mínimos para supor a iminência de uma imponderável ordem de prisão preventiva”, afirmaram os advogados Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser.