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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Moradores estão insatisfeitos com a situação da iluminação pública de Tabira



Escuridão. Essa palavra se resume a situação das Ruas e Avenidas de Tabira. Umas das principais ruas, a Luiz de Oliveira Santos, não possui um boa iluminação e os moradores que chegam a noite no local reclamam da insegurança que isso gera, principalmente as mulheres.

Moradores de áreas carentes de iluminação pública na cidade se revoltam com a cobrança da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), já que, muitas vezes, são eles que bancam as lâmpadas que iluminam suas ruas. Segundo uma das moradoras, Luzia de Fátima Pereira, vários bairros estão com a iluminação precária e sem a devida manutenção e todo mês a contribuição para iluminação pública é cobrada na conta.
A CIP foi criada e aprovada em 2002, na gestão do atual prefeito José Edson (Dinca Brandino), do PSB. Em 2009, Dinca ao retornar à Prefeitura de Tabira promoveu um reajuste de mais de 100%, por meio do Decreto N° 007/2009, que foi assinado em 27 de fevereiro de 2009, mas só veio ser faturado em outubro do mesmo ano.
No decreto, o consumidor residencial com consumo mensal de 41 a 50 KWh passou de R$ 0,88 para R$ 2,95. Para o consumidor Paulo Medeiros, o preço é alto. De acordo com ele, o reajuste representou em sua conta R$ 8,77 . “Isso pesa no orçamento mensal”, garante.


De acordo com a resolução nº 414/2010, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), todos os equipamentos voltados exclusivamente para iluminação pública – postes, lâmpadas, reatores e outros equipamentos -, até então mantidos pelas empresas de energia, foram repassados às prefeituras. Ou seja, não cabe mais a Celpe e sim, a Prefeitura de Tabira. Os postes que sustentam as linhas de distribuição de energia permaneceram sob gestão das concessionárias.

Informações são de Flávio Marques

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