Enquanto os canos da Adutora do Pajeú ainda estão ás vistas,
e canteiros de obras da integração das bacias do Rio São Francisco, a chamada
“Transposição está com pelo menos ” 16 lotes estão desativados, e em alguns
trechos já se registra abandono total. Na
Ferrovia Transnordestina na região de Flores, no trecho entre os limites dos
municípios de Calumbi e Custódia, já se pode registrar a presença de
locomotivas.
O que se percebe é que há um interesse maior em prosseguir
com maior brevidade em uma ação que vai movimentar os cofres públicos e
privados, a resolver o problema da escassez de água no semiárido. Até agora
nada saiu do papel, e enquanto isso reuniões e mais reuniões, falatórios e mais
falatórios vão ganhando notoriedade na mídia e quem precisa de água fica a ver
navios.
SOBRE A FERROVIA
A ferrovia Nova Transnordestina é um dos maiores projetos em
curso do governo federal, ligando os portos de Pecém (Ceará) e Suape
(Pernambuco) ao cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins, com 1.728
quilômetros de extensão.
Inicialmente orçado em R$ 4,8 bilhões, o projeto já está,
atualmente, estimado em R$ 8,2 bilhões, de acordo com informação do ministro da
Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, divulgada na mês passado, em
visita a Pernambuco.
JCampos
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