O JC também falou com a deputada federal Luciana
Santos (PCdoB). Questionada sobre o artigo, a parlamentar respondeu, de
pronto, que o editorial, apesar de estar publicado no site oficial do
PCdoB, “não representa a posição do partido”. Espaço obrigatório no
jornalismo tradicional, os editoriais têm o objetivo de expressar, sem
técnicas de imparcialidade, a opinião de uma empresa, direção ou equipe,
por exemplo. “O site é apenas um site oficial do partido. Mas a
responsabilidade do editorial é de quem fez, o jornalista. Muitas vezes,
o fato acontece e tem um jornalista ou editor que publica mais em
função sua do que partidária”, argumentou a parlamentar, insistindo que o
texto não refletia a posição do PCdoB.
AVALIAÇÃO
Luciana Santos foi cautelosa ao avaliar as consequências da aliança Marina-Eduardo para o cenário político-eleitoral de 2014. Porém, confessou que a parceria coloca um “status diferenciado” na pré-candidatura do governador Eduardo Campos (PSB). “Marina é candidata assumida e ao se filiar ao PSB coloca uma pré-candidatura num status diferenciado. Mas os desdobramentos ainda vão ser processados”, disse.
Luciana Santos foi cautelosa ao avaliar as consequências da aliança Marina-Eduardo para o cenário político-eleitoral de 2014. Porém, confessou que a parceria coloca um “status diferenciado” na pré-candidatura do governador Eduardo Campos (PSB). “Marina é candidata assumida e ao se filiar ao PSB coloca uma pré-candidatura num status diferenciado. Mas os desdobramentos ainda vão ser processados”, disse.
Defendeu que não é preciso antecipar os fatos para o plano local.
“São questões que não tem porque mudar o caminho que essas forças
políticas estão desenvolvendo aqui no Estado. O governo federal continua
com a mesma disposição de tratar Eduardo como aliado. Temos que ter
paciência para ver até as eleições como isso vai modificar”, disse

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