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sábado, 12 de outubro de 2013

Luciana Santos foi cautelosa ao avaliar as consequências da aliança Marina-Eduardo para o cenário político-eleitoral de 2014.


O JC também falou com a deputada federal Luciana Santos (PCdoB). Questionada sobre o artigo, a parlamentar respondeu, de pronto, que o editorial, apesar de estar publicado no site oficial do PCdoB, “não representa a posição do partido”. Espaço obrigatório no jornalismo tradicional, os editoriais têm o objetivo de expressar, sem técnicas de imparcialidade, a opinião de uma empresa, direção ou equipe, por exemplo. “O site é apenas um site oficial do partido. Mas a responsabilidade do editorial é de quem fez, o jornalista. Muitas vezes, o fato acontece e tem um jornalista ou editor que publica mais em função sua do que partidária”, argumentou a parlamentar, insistindo que o texto não refletia a posição do PCdoB.

AVALIAÇÃO
Luciana Santos foi cautelosa ao avaliar as consequências da aliança Marina-Eduardo para o cenário político-eleitoral de 2014. Porém, confessou que a parceria coloca um “status diferenciado” na pré-candidatura do governador Eduardo Campos (PSB). “Marina é candidata assumida e ao se filiar ao PSB coloca uma pré-candidatura num status diferenciado. Mas os desdobramentos ainda vão ser processados”, disse.
Defendeu que não é preciso antecipar os fatos para o plano local. “São questões que não tem porque mudar o caminho que essas forças políticas estão desenvolvendo aqui no Estado. O governo federal continua com a mesma disposição de tratar Eduardo como aliado. Temos que ter paciência para ver até as eleições como isso vai modificar”, disse


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