Acusado
no escândalo de uso de notas frias para justificar gastos na Câmara, o hoje
deputado será julgado pela Corte Especial do TJPE.
JC imagem.
Por Gabriela López*
Seis
anos depois de vir à tona o escândalo de uso de notas frias para justificar
gastos de gabinete na Câmara do Recife, o deputado estadual e ex-vereador
Sílvio Costa Filho (PTB) será julgado, nesta segunda-feira, pela Corte Especial
do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). O relator do caso é o
desembargador Alexandre Assunção.
A denúncia, apresentada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), foi recebida pela Corte em novembro de 2011. De acordo com levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) na época, o deputado teria lesado o erário em R$ 51,4 mil – entre 2006 e 2007 –, valor já restituído aos cofres públicos.
Além do petebista, outros 25 vereadores e ex-vereadores foram citados no escândalo. Ao total, os recursos públicos gastos irregularmente, segundo o TCE, chegariam a R$ 1 milhão.
Sílvio Costa Filho responderá por falsificação de documentos e peculato. Caso seja condenado, pode pegar de dois a seis anos de reclusão pelo primeiro crime e de 2 a 12 pelo segundo, além de pagamento de multa.
Desde outubro do ano passado, o deputado integra o campo de oposição na Assembleia Legislativa (Alepe) e é um dos articuladores da campanha a governador do senador Armando Monteiro Neto (PTB). Procurado pela reportagem, o parlamentar preferiu não se manifestar sobre o assunto.
(Fonte: Jornal do Comercio).A denúncia, apresentada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), foi recebida pela Corte em novembro de 2011. De acordo com levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) na época, o deputado teria lesado o erário em R$ 51,4 mil – entre 2006 e 2007 –, valor já restituído aos cofres públicos.
Além do petebista, outros 25 vereadores e ex-vereadores foram citados no escândalo. Ao total, os recursos públicos gastos irregularmente, segundo o TCE, chegariam a R$ 1 milhão.
Sílvio Costa Filho responderá por falsificação de documentos e peculato. Caso seja condenado, pode pegar de dois a seis anos de reclusão pelo primeiro crime e de 2 a 12 pelo segundo, além de pagamento de multa.
Desde outubro do ano passado, o deputado integra o campo de oposição na Assembleia Legislativa (Alepe) e é um dos articuladores da campanha a governador do senador Armando Monteiro Neto (PTB). Procurado pela reportagem, o parlamentar preferiu não se manifestar sobre o assunto.
Gabriel
O Pensador lança clipe sobre Capitão Nascimento
Nenhum comentário:
Postar um comentário