Confirmaram presença o Fernando Henrique Cardozo, Aécio Neves e Geraldo Alckmin; corpo do deputado, que morreu nesta quinta em decorrência de um câncer no pulmão, será cremado.
Sérgio Guerra filiou-se ao PSDB em 1999 |
O corpo do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-SP) será velado nesta
sexta-feira, 7, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, no Recife. Em
seguida, será cremado no cemitério Morada da Paz. O ex-presidente
nacional da legenda morreu na manhã desta quinta-feira, 6, aos 66 anos,
em decorrência de um câncer no pulmão.
Confirmaram presença no velório os principais nomes do PSDB nacional,
como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador e provável
candidato do partido à Presidência, Aécio Neves e o governador de São
Paulo, Geraldo Alckmin.
A morte do parlamentar foi informada pelo partido, por meio de seu
perfil no Twitter, por volta das 10 horas desta quinta. Em nota, o PSDB
informou que o parlamentar estava internado no hospital Sírio-Libanês,
em São Paulo, havia 15 dias e uma pneumonia agravou seu estado de saúde.
Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital, Guerra morreu "em
decorrência de complicações relacionadas a um quadro infeccioso".
Desde o ano passado, o deputado exercia também o cargo de presidente
do Instituto Teotônio Vilela, ligado ao partido. Natural de Recife,
Sérgio Guerra era economista e estava em seu quarto mandato na Câmara.
A carreira política de Sérgio Guerra começou no PMDB. Depois,
filiou-se ao PDT, ao PSB e, em 1999, migrou para o PSDB. Foi dirigente
do movimento estudantil pernambucano e, entre 2003 e 2011, ocupou uma
vaga no Senado. Ainda pelo PSB, foi secretário de Indústria, Comércio e
Turismo do Estado de Pernambuco, durante o governo de Miguel Arraes.
Guerra foi eleito presidente nacional do PSDB em 2007, sucedendo
Tasso Jereissati. Deixou a presidência em 2013 e foi substituído pelo
senador Aécio Neves (MG). Na política pernambucana, o parlamentar foi o
principal responsável pela aproximação do PSBD com o governador Eduardo
Campos (PSB) no Estado. / Colaboraram Lilian Venturini e Agência Estado
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