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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A notícia repercutiu na mídia e a polícia agiu rápido, Ambulante confessa assassinato de fiscal.


A apreensão de mercadorias irregulares teria sido o motivo da morte do fiscal da Prefeitura do Recife Giovani Ribeiro Pedreira na frente do Mercado de São José, no Centro do Recife, na terça – feira. O ambulante Cássio Balbino de Lima, 38 anos, que vendia frutas em uma banca da área, foi preso na tarde de ontem em Rio Doce, Olinda, e confessou o homicídio.

“Ele (Cassio) confessou o crime com riqueza de detalhes. Disse, inclusive, que se pudesse faria tudo de novo. Não se arrepende”, conta o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) Joel Vieira, responsável pelo caso.

Em depoimento à polícia, o ambulante contou que a vítima já teria feito sete apreensões de suas mercadorias.

Revoltado, Cássio disse ter comprado um revólver por R$ 800 de um desconhecido na Feira de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.

“Quando ele viu o fiscal ontem (na terça – feira) simplesmente atirou. Nem chegou a abordar a vítima”, explica o delegado. Depois de efetuar os dois disparos, que atingiram o rosto de Giovani, o assassino fugiu em direção ao Marco Zero, no Bairro do Recife. No caminho da fuga teria jogado a arma no Rio Capibaribe.

Segundo a polícia, o fiscal já havia registrado um boletim de ocorrência há cerca de um ano por ter sofrido ameaças. Giovani Ribeiro trabalhava para a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano da Prefeitura do Recife e estava fardado no momento do crime.

O ambulante já era apontado como suspeito desde o dia do crime. Ele foi localizado e preso em casa por policiais da Delegacia de Olinda e levado para o DHPP, onde prestou depoimento. Por volta das 21 h foi encaminhado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna(Cotel), onde irá aguardar julgamento. Cássio irá responder por homicídio qualificado, por se tratar de motivo torpe e pode pegar de 12 a 30 anos, de detenção. O ambulante já tinha duas passagens pela polícia, uma por tráfico e outras por furto. Fonte: Jornal do Comercio.

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