No primeiro semestre de
2015, a Seguradora Líder-DPVAT pagou 344.425 mil indenizações por acidentes de
trânsito no Brasil. A boa notícia é a queda acentuada no número de indenizações
pagas por Morte (22.395 mil), que reduziram 11% na comparação com o mesmo
período do ano passado. De acordo com o Boletim Estatístico semestral da Seguradora
Líder-DPVAT, as indenizações por
Despesas Médicas também reduziram 5% (52.620) no período. Já as indenizações
pagas por Invalidez Permanente continuam na linha de ascensão, com crescimento
de 4% no semestre, porém em ritmo mais lento – no primeiro semestre de 2014,
essa categoria de indenização havia crescido 21%.
Segundo
o diretor-presidente da Seguradora Líder-DPVAT, Ricardo Xavier, a redução do número de indenizações pagas
por Morte e Despesas Médicas se deve ao aumento da segurança e da fiscalização.
“O Brasil tem um trânsito muito violento, mas o arrefecimento no crescimento do número de indenizações já é um sinal de que as ações para aumentar a segurança dos veículos e da fiscalização estão fazendo efeito, reduzindo as mortes do trânsito e a gravidade dos acidentes. Os esforços precisam também ser direcionados às motocicletas para uma maior proteção dos motoristas e redução das estatísticas de invalidez.”, comenta.
“O Brasil tem um trânsito muito violento, mas o arrefecimento no crescimento do número de indenizações já é um sinal de que as ações para aumentar a segurança dos veículos e da fiscalização estão fazendo efeito, reduzindo as mortes do trânsito e a gravidade dos acidentes. Os esforços precisam também ser direcionados às motocicletas para uma maior proteção dos motoristas e redução das estatísticas de invalidez.”, comenta.
A motocicleta foi o veículo com o maior número de indenizações pagas
de janeiro a junho de 2015. Apesar de representar apenas 27% da
frota nacional, o veículo concentrou 76% das indenizações: a maior parte delas
(82%) corresponde à Invalidez Permanente e 4% à Morte. “Infelizmente,
a motocicleta é o veículo que oferece mais risco para os condutores. Colisões
simples quase sempre resultam em casos de invalidez permanente”, afirma Xavier.
O Boletim Estatístico da Seguradora Líder-DPVAT do primeiro semestre
de 2015 revela ainda que as indenizações pagas por Morte e Invalidez Permanente
em acidentes com motos chegaram a 225.038 mil no Brasil.
Os passageiros, depois dos motoristas de moto, são as segundas maiores vítimas,
com 36.376 mil indenizações pagas por morte e invalidez permanente.
A região Nordeste
concentrou 41% das indenizações por Morte e Invalidez Permanente por acidentes
com motocicletas no período analisado. As motocicletas representam 44% da frota
de veículos da região Nordeste, enquanto que no Brasil representam 27%. A
região Sudeste concentrou 26%, a Sul 13%, a Norte 11% e a Centro-Oeste 9%.
Perfil das vítimas
A maior incidência de indenizações pagas, no primeiro semestre de 2015, foi para vítimas do sexo masculino. A faixa etária mais atingida no período continua sendo de jovens com 18 a 34 anos, representando 52% do total das indenizações pagas, o que corresponde a quase 180 mil indenizações – a população de uma cidade.
Perfil das vítimas
A maior incidência de indenizações pagas, no primeiro semestre de 2015, foi para vítimas do sexo masculino. A faixa etária mais atingida no período continua sendo de jovens com 18 a 34 anos, representando 52% do total das indenizações pagas, o que corresponde a quase 180 mil indenizações – a população de uma cidade.
Neste período, a maior
incidência de vítimas foram os motoristas (63%). Em acidentes fatais, os
motoristas representaram 54% das indenizações pagas e em acidentes com sequelas
permanentes, 63%, predominando os motociclistas (91%).
Os pedestres ficaram em
segundo lugar nas indenizações por acidentes fatais no período (27%). Já nos
acidentes com Invalidez Permanente, os passageiros ocuparam essa posição, com
19% das indenizações.
Fonte/Autoria:
Cristiane Simões
www.segs.com.br/seguros
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