O Presidente da Câmara de
vereadores de São José do Belmonte, Zé Lucas (PRP), se posicionou sobre a
acusação de que teria sacado uma pistola para atirar no vereador Sargento Diniz
(PR), após negar cedência da casa para evento da Geres. Foi no programa Frente
a Frente, usado direito de resposta.
“Em
resposta ao advogado Rômulo (filho do sargento Diniz), venho até este meio
responder a ele. Ele não pode contar o fato porque não estava presente. Primeiramente,
o Pedro (funcionário da Geres) não estava inscrito na tribuna e levou o assunto
para o vereador tratar comigo sobre ceder o plenário da Câmara. Não cedi porque
da última vez que usaram a Câmara deixaram a casa suja, plenário sujo, imundo,
e queimaram os fones do computador da sala que grava”. Acrescentou
o presidente da casa que, pelo regimento, ninguém pode entrar armado na Câmara.
“Ele
vai armado todo dia, vai até pra Igreja armado. Eles falaram que eu saquei arma
para o vereador. Ele se levantou da bancada quando eu neguei, bateu na mesa e
pediu aparte. Pelo regimento ele não pode pedir aparte do presidente”.
Segue sua versão: “Ele bateu na mesa, se
levantou, pegou no cabo do revólver e veio em direção ao presidente me chamando
de merda. Eu disse que merda era ele. Foi a única coisa que respondi. Ele veio
se aproximando da mesa, outro vereador pegou ele, e eu me levantei pra sair da
frente do plenário que ele estava armado. É de conhecimento que ele anda
armado”.
Lucas terminou acusando: “Rômulo,
não se preocupe com minha pessoa andar armada não. Se preocupe com seu pai,
porque ele de um tiro só matou dois irmãos aqui em Belmonte numa festa com mais
de 2 mil pessoas num clube. Zé Lucas não responde a processo nenhum desse tipo
na justiça não”, concluiu
Informações são de Anchieta Santos
Informações são de Anchieta Santos
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