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sábado, 4 de novembro de 2017

GOVERNO AUTORIZA OUTRO AUMENTO NO GÁS DE COZINHA, O JEITO É CONSTRUIR UM BIODIGESTOR!

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Ontem sexta-feira dia (03/11/2017), a Petrobras informou que de acordo com a política de preços em vigor, reajustou os preços do gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado pelas distribuidoras em botijões de até 13 kg – o gás de cozinha, em 4,5%, em média.

O reajuste entra em vigor à zero hora de 05 de novembro de 2017, próximo domingo.

Segundo a estatal, o reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no Hemisfério Norte. A variação do câmbio também contribuiu.

Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.

“O ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a companhia estima que o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 2,0% ou cerca de R$ 1,21 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos”.

O último reajuste ocorreu em 11 de outubro de 2017. A alteração atual não se aplica ao GLP destinado a uso industrial/comercial.

Biodigestor: Um jeito inteligente de cuidar do meio ambiente

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Vencedor do Prêmio Caixa Melhores Práticas (2011/2012), o projeto "Biodigestor: um jeito inteligente de cuidar do meio ambiente", da Diaconia, retrata como o Biodigestor Sertanejo vem transformando a vida de famílias agricultoras em Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeú de Pernambuco. Com a utilização do gás produzido a partir do esterco animal, as famílias conseguem uma economia real de aproximadamente R$ 40 por mês, quantia que faz toda a diferença em uma região que concentra cerca de 58% da população pobre do País.  Além disso, ao utilizar o biogás, as famílias reduzem drasticamente o desmatamento de árvores do bioma Caatinga para coleta de lenha e produção de carvão vegetal, eliminam o uso do gás butano, e dispõem de insumos para a fertilização do solo, entre outros benefícios.

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