Nossa equipe de redação do
Site Miron News, Coordenada pelo Jornalista Vanderlei Miron, esteve no Museu de
Zé Dantas, para conhecer as instalações do museu, e peças importantes que
fizeram parte da historia de Zé Dantas.
A safona é uma cultura na
família do Jornalista Vanderlei Miron, o Jornalista desde a sua infância ouvia
as canções de Luiz Gonzaga, tocadas pelo seu falecido avô Abelardo Miron, no
Sitio Malhada dos Bois, na Cidade de Tabira – PE.
A safona é uma cultura na
família do Jornalista Vanderlei Miron, o Jornalista desde a sua infância ouvia
as canções de Luiz Gonzaga, tocadas pelo seu falecido avô Abelardo Miron, no
Sitio Malhada dos Bois, na Cidade de Tabira – PE.
Biografia:
Zé Dantas nasceu em
Carnaíba, cidade do sertão pernambucano. Mas cedo sua família foi morar no
Recife. Contribuiu com crônicas sobre folclore para a Revista Formação do
Colégio Americano Batista.[1] Formou-se em Medicina em 1949.
Mesmo sem tocar nenhum
instrumento já compunha músicas usando uma caixa-de-fósforos como
acompanhamento. Era um cronista dos costumes do sertanejo e muito de suas
canções tinham um toque irreverente Seu encontro com Luiz Gonzaga deu-se em
1947. Gonzaga estava hospedado no Grande Hotel do Recife para uma temporada de
apresentações. Zé Dantas foi até lá e apresentou várias de suas canções, tais
como "Acauã", "Vem morena", "A volta da asa
branca" e "Forró de Mané Vito". Diz-se que de início Zé Dantas
pediu para que Luiz Gonzaga gravasse as músicas sem incluir o seu nome pois seu
interesse maior era divulgar as canções e isso poderia constranger a família
saber que ele, um médico formado estava envolvido com cultura e vida boemia.[2]
A partir do ano seguinte,
Gonzaga emplacou uma série de composições de Dantas que se tornaram clássicos
do cancioneiro nordestino. Passou desde então a acompanhá-o nas gravações, além
de organizar shows e apresentações.
No início dos anos 50
apresentou um programa na Rádio Jornal de Recife. Mas no mesmo ano mudou-se
para o Rio de Janeiro (cidade) para
se especializar em obstetrícia. Chegou a trabalhar como diretor do Hospital dos
Servidores do Rio de Janeiro.[3]
Outros grupos e cantores
famosos também se serviram de canções suas, como o conjunto.
Sua saúde começou a piorar
quando em fevereiro de 1961 sofreu um acidente e rompeu o ligamento do pé. Para
aliviar as dores tomava cortisona, em doses cada vez maiores. O uso exagerado
desse medicamento acabou comprometendo o fígado, que o levaria a morte no ano
seguinte.
É avô da cantora Marina
Elali.
Confira a seguir as fotos
registradas pelo Jornalista Vanderlei Miron DRT 5970.

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