A polícia prendeu ontem
sexta-feira dia (03/11/2017), três homens suspeitos de participarem na morte da
jovem Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, no interior de São Paulo. O crime
tem causado grande comoção nas mídias sociais. A jovem foi assassinada um dia
após sair de casa com destino ao estado de Minas Gerais, ela oferecia carona
para um desconhecido.
Na tarde de ontem
sexta-feira, o homem identificado por Jonathan Pereira do Prado, foi conduzido à
delegacia e confessou a autoria do crime. Segundo informações do jornal Diário
da Região, Jonathan afirmou que entrou no grupo de carona no WhatsApp já no
intuito de cometer tal crime. Ele passou horas observando o perfil dos
participantes e acabou descobrindo a jovem Kelly, que estava de viajem marcada.
Ele entrou em contato e pediu carona, afirmando que iria para a mesma cidade
que ela.
A jovem se programava para
ir ficar o feriado com o namorado na cidade de Itagagipe, em Minas Gerais. De
acordo com informações da própria família, a jovem tinha por costume, oferecer
carona compartilhada, de modo que os custos eram divididos entre os demais
acompanhantes.
O namorado de kelly, o
engenheiro civil Marcos Antônio da Silva, de 28 anos, afirmou que todas as
caronas oferecidas eram feitas após algumas avaliações, onde ela encaminhava
fotografias das pessoas que iria viajar no carro. Porém, nesta última viajem
ela teria combinado tudo através do WhatsApp e não deu tempo de pedir as fotos.
A princípio, uma mulher
teria entrado em contato com a jovem afirmando que iria aceitar a carona, aonde
ela iria, juntamente com o namorado. Minutos antes do horário marcado para a
viajem, a mulher teria ligado para a jovem afirmando que não iria mais e que
apenas o namorado estaria indo com ela. No local marcado, Kelly ainda teria
questionado o rapaz do porquê que a namorada havia desistido da viajem, porém
ele teria dito que foi questões pessoais.
A família da jovem afirmou
que o último contato que teve com a mesma teria sido por volta das 19h30,
quando ela teria parado em um posto de combustíveis para abastecer o automóvel.
A partir daquele momento, o celular de Kelly já não mais dava sinal, nem ao
menos seu status no WhatsApp ficava disponível. A família entrou em desespero e
resolveu passar a situação para a polícia que rapidamente encaminhou equipes
para apurar o caso.
‘Entrei no grupo para
isso’, afirma homem que matou a jovem que lhe deu carona
Algumas horas depois da
denúncia, o automóvel da jovem foi encontrado abandonado em uma estrada de
chão, no interior de São Paulo. Do automóvel, foram levados os pneus, o som, e
o step. Passado mais algumas horas, a polícia recebeu a informação de que o
corpo da jovem havia sido encontrado em um córrego entre as cidades de
Itapagipe e Frutal, em Minas Gerais. Ao chegar no local, o corpo de Kelly
estava seminu e com o rosto mergulhado em água. O resultado da perícia afirma
que a jovem morreu em decorrência de asfixia e estrangulamento.
Jonathan contou com o
auxílio de outros dois rapazes para realizar o crime. Todos formam presos.
Ainda segundo a polícia, a hipótese de uma quarta pessoa envolvida no crime não
está descartada. Apenas um dos outros dois confessaram a participação na morte
da jovem, o outro disse ter apenas comprado os objetos roubados da mesma. O que
chama a atenção neste caso é que Jonathan estava foragido desde o terceiro mês
deste ano. Tanto ele, como os outros já tinham passagem pelos crimes de roubo. NoAmazonaséassim

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