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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Capitão da PM é morto a tiros


Capitão Estefan Contreiras foi baleado enquanto chegava no trabalho. Operação na Cidade de Deus busca bandidos responsáveis por sua morte

Rio - Um capitão da Polícia Militar foi morto a tiros, na manhã desta quinta-feira, na Avenida Geremário Dantas, na altura da Estrada do Capenha no Pechincha, na Zona Oeste da cidade.

O oficial, identificado como Stefan Cruz Contreiras, de 36 anos, era lotado no 18º BPM (Jacarepaguá), onde trabalhava como chefe do Serviço Reservado (P2). Segundo o delegado Pedro Pilher, da Delegacia de Homicídios (DH-Capital), ele levou pelo menos 12 tiros.

"Ele levou tiros em todas as partes do corpo. Ele largou a moto e correu em direção ao poste para se abrigar. Estamos tentando entender se ele teve tempo de reagir ao ataque ou se atiraram nele mesmo sem reação", disse Pilher.

Uma pessoa, que preferiu não se identificar, falou com O DIA e disse que o oficial foi executado quando já tinha sido baleado. Segundo ele, após ser atingido e gritar "perdi, perdi", um dos ocupantes da moto desceu e atirou com Contreiras pelo menos outras cinco vezes.

Ele estava chegando para trabalhar a bordo de uma moto descaracterizada do batalhão Yamaha 660, quando, por volta das 6h50, foi alvo de criminosos em uma tentativa de assalto. Ele foi baleado durante confronto e morreu no local. Ele é o 43º PM morto no Rio somente este ano.

Os bandidos, dois de capacete também em uma moto, chegaram na contramão da rua. A DH vai pedir as câmeras da CET-Rio e do posto de gasolina que existe na região. Às 11h46 os agentes concluíram o trabalho de perícia na cena do crime e a via foi liberada.

Por conta da proximidade, várias equipes do 18º BPM (Jacarepaguá) chegaram rapidamente no local do crime e a via foi interditada ao tráfego de veículos, na altura da Avenida Geremário Dantas. Motoristas devem seguir pela Avenida Geremário Dantas, por onde o tráfego é desviado.

O capitão estava desde 2002 na corporação e há um mês trabalhava no 18º BPM, vindo do 40º BPM (Campo Grande). Ele foi transferido junto com o tenente-coronel Marcus Netto quando a alta cúpula da Polícia Militar trocou os comandantes dos batalhões do estado. Ele era casado e não tinha filhos. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do policial. Fonte: odia.ig.com.br

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