Dois
jornalistas foram assassinados no Haiti na última quinta-feira (6/1) por uma
quadrilha que atua na periferia da capital, Porto Príncipe, informou a emissora
de rádio onde eles trabalhavam.
Morte
do presidente do país
Em
7 de julho de 2021, o presidente Jovenel Moise do Haiti foi assassinado em sua
residência na capital Porto Príncipe, mergulhando o Haiti em uma crise política
ainda mais profunda e aumentando a insegurança que os habitantes enfrentam
diariamente. A informação na época foi confirmada pelo primeiro-ministro
interino do país, Claude Joseph. A primeira-dama, Martine Moise, também foi
baleada e ficou hospitalizada.
O
país vive uma grave crise política, econômica e social desde a dissolução do
Parlamento por Jovenel Moise. Ele governava por decreto há mais de um ano antes
de seu assassinato, depois de não serem realizadas eleições legislativas no
país. Moise pretendia promover uma polêmica reforma constitucional.
Ele
era acusado pela oposição de tentar aumentar seu poder, inclusive com um
decreto que limitava os poderes de um tribunal que fiscaliza contratos
governamentais e outro que criava uma agência de inteligência que respondia
apenas ao presidente.
Moise
afirmava que ficaria no cargo até 7 de fevereiro de 2022, em uma interpretação
da Constituição rejeitada pela oposição. Para eles, o mandato do presidente
havia terminado em 7 de fevereiro de 2021.
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