Dois estudos apresentados no maior congresso de oncologia do mundo neste fim de semana indicam avanços no tratamento do câncer de pulmão, tumor que mais mata no Brasil, com média de 28 mil óbitos por ano no Brasil.
Uma das pesquisas, conduzida pelo renomado Yale Cancer Center, dos Estados Unidos, demonstrou que um medicamento foi capaz de reduzir em 51% o risco de morte para pacientes com uma das formas do tumor de pulmão de células não pequenas, tipo responsável por mais de 80% dos casos da doença.
Os trabalhos foram apresentados no encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês), que acontece em Chicago até a próxima terça-feira, dia 6.
O trabalho dos pesquisadores americanos investigou, em um estudo de fase 3 com a participação de 682 pacientes de 26 países, o uso do medicamento osimertinibe, produzido pela AstraZeneca, em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com a mutação do tipo EGFR.
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