Cenas triste mostram a destruição perto de Re’im Kibutz, onde ocorria um festival, depois que militantes terroristas do Hamas e as Forças de Defesa de srael entraram em confronto durante todo o sábado.
O número estimado de mortos no ataque do Hamas às comunidades fronteiriças israelitas dobrou esta tarde, de 300 de manhã para cerca 600, disse um porta-voz do ZAKA, um grupo de voluntários que lida com cadáveres e restos humanos após ataques terroristas.
Os corpos são encontrados enquanto as forças israelitas continuam a lutar contra terroristas armados do Hamas no sul de Israel, na tentativa de expulsá-los das comunidades ao longo da fronteira antes de iniciar a contraofensiva terrestre em Gaza.
Hashem Safi al-Din, chefe do Conselho Executivo do Hezbollah, disse que aos Estados Unidos e a Israel que “suas violações dos lugares sagrados islâmicos e o cruzamento de todas as linhas” levaram à operação terrorista “Al-Aqsa Deluge” do
Hamas.
Toda a nação islâmica se juntará ao “dilúvio” se persistir sua “insensatez” disse ele.
O grupo terrorista do Hezbollah, um braço paramilitar do Regime Islâmico do Irã, lançou morteiros contra instalações de radares israelenses na tríplice fronteira entre Libano, srael e Síria, alegando que era “solidário à resistência palestina”.
O gabinete de segurança de Israel confirmou que o país está em guerra e pode realizar
“atividades militares significativas”.
De acordo com a Lei Básica, que em seu artigo 40 diz que o país não pode ir para a guerra sem uma decisão governamental.
Contudo, a declaração de guerra de Netanyahu e confirmação do gabinete de segurança dão a legitimidade para uma operação militar em massa.
O exército israelense informou que está evacuando civis de cidades adiacentes à fronteira com a Faixa de Gaza nesse momento antes de iniciar sua operação massiva.
“Nossa missão para as próximas 24 horas é evacuar todos os residentes que vivem ao redor de Gaza” disse o porta-voz militar Daniel Hagari a repórteres.
Fonte: Coronel Telhada Facebook
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