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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

MÁRCIA MOURA SOBRE DENÚNCIA DE EX-FUNCIONÁRIO : “O DÉBITO É DA INVESA”

Em nota à imprensa, Márcia Moura, diretora da Casa de Saúde Dr José Evóide de Moura apresentou sua versão para a denúncia de Severino Siqueira dos Santos, conhecido por Nabô, publicada nosblogs da região.

“O termo utilizado de laranja não se enquadra neste caso, porque o débito é da INVESA e não do prestador de serviço, na função de motorista (Nabô). Em nenhum momento a firma citada o usou como laranja. Existiu um erro.

O que ocorreu não foi venda de mercadoria entre estados, foi uma remessa para ser fracionada na cidade de Natal. Chegando no posto fiscal de uma cidade da Paraíba, foi exigido uma remessa de devolução, no momento não sei exatamente o conteúdo pois o processo encontra-se com Nabô. Na época o motorista, por decisão unilateral responsabilizou-se pela devolução da nota fiscal. Infelizmente a INVESA fechou as portas e não resolveram esta pendência burocrática.

Já não somos mais proprietários da INVESA, desde esta época e não tenho procuração da empresa para representá-la. Tomei algumas providências, em consideração a pessoa de Nabô, ajudando-o na transferência do débito para a Empresa, ocasião em que o posto fiscal da Paraíba colocou erradamente no nome de Severino Siqueira dos Santos (Nabô).

Nós também estamos prejudicados com essa transferência da INVESA onde o seu atual dono o Sr. Jason de Siqueira, não cumpriu o contrato de compra e venda, onde foi estipulado um prazo de um ano para a regularização junto ao BNB. Com a negociação foram transferidas todas as responsabilidades desde a implantação da empresa.

Há aproximadamente um ano apareceu um advogado da INVESA para realizar a venda junto a uma empresa de Santa Cruz do Capibaribe e aproveitei esta oportunidade e falei sobre o assunto do débito do Nabô. O mesmo solicitou a presença dele com a xérox dos documentos para a solução da ação. Em primeiro momento seria a transferência do débito do nome do motorista para a empresa INVESA. O advogado encontrava-se hospedado na pousada Brasilino, e o motorista apesar de vários avisos não compareceu para entregar a xérox dos documentos. O que entendo é que o Nabô na realidade queria que efetuássemos o pagamento de um débito que não é nosso, nem dele, e sim da empresa INVESA.”

Fonte: Nill Júnior

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