O mistério em torno do desaparecimento de três pernambucanos que foram trabalhar em Sergipe está perto de terminar. Duas ossadas descobertas no último domingo pela polícia sergipana podem ser de Givanildo Gilberto dos Santos, 29 anos, e José Carlos Palmeira da Silva, 27, que saíram da cidade de Tabira, Sertão de Pernambuco, depois de receberem uma proposta para trabalhar com restauração de fotografias. Familiares de Givanildo e José Carlos foram, na última quarta-feira, até a Praia do Jatobá, onde as ossadas foram achadas, e reconheceram as roupas das vítimas. No entanto, de acordo com o delegado responsável pelas investigações, Lênio Carvalho, a confirmação da identidade dos mortos só pode ser feita quando o Instituto de Medicinal Legal (IML) de Salvador concluir o exame de arcada dentária e DNA nos ossos. Não há prazo para a conclusão do laudo.
A polícia de Sergipe ainda não descobriu para quem os pernambucanos estavam trabalhando e não identificaram os possíveis responsáveis pelo desaparecimento. Os ossos foram encontrados por moradores das redondezas da Praia do Jatobá, localizada no município de Barra do Coqueiro, na Região Metropolitana de Aracaju, em avançado estado de decomposição.
Diario de Pernambuco 11/11/11
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