Em conversas reservadas com interlocutores próximos, Eduardo Campos
deixou claro que não vai se intimidar com a estratégia petista para
tentar tirá-lo do jogo em 2014. Nessas conversas, Campos tem afirmado
que não adianta o PT “tentar tirar oxigênio” dele e que o importante é
ver se há espaço político ou não para a sua candidatura. Ele tem dito
que não se sente intimidado com esses movimentos por parte dos petistas.
Para quem questiona o governador sobre sua ausência no cenário nacional nas últimas semanas, Campos tem sido enfático em dizer que não houve recuo em relação à sua disposição de lançar candidatura própria, mas que não pode descuidar da administração estadual. Ele não esconde o incômodo com o fato de o PT ter decretado que ele é o único nome que não pode ser candidato em 2014. “Estão jogando pesado”, desabafou para um interlocutor. Em seguida, acrescentou: “Consegui terminar o primeiro semestre, agora só falta a metade de 2013.”
Para quem questiona o governador sobre sua ausência no cenário nacional nas últimas semanas, Campos tem sido enfático em dizer que não houve recuo em relação à sua disposição de lançar candidatura própria, mas que não pode descuidar da administração estadual. Ele não esconde o incômodo com o fato de o PT ter decretado que ele é o único nome que não pode ser candidato em 2014. “Estão jogando pesado”, desabafou para um interlocutor. Em seguida, acrescentou: “Consegui terminar o primeiro semestre, agora só falta a metade de 2013.”
Para outro interlocutor, Campos ainda lembrou de um acordo feito com a
presidente Dilma Rousseff em janeiro, de que o importante para os dois
era “ganhar” o ano de 2013. Campos fez referência a uma conversa com
Dilma em que ambos decidiram deixar só para 2014 a definição sobre
candidaturas às eleições e priorizar, no ano de 2013, o enfrentamento
do cenário econômico adverso. “Para mim nada mudou”, disse Campos para
um integrante do PSB. (Blog Gerson Camarotti) Fonte: Júnior Finfa
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