O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva capitaneia o movimento para
minar a candidatura de Eduardo Campos. A estratégia: isolar Campos,
asfixiá-lo e, depois, abordá-lo e convencê-lo a retirar a candidatura,
segundo informa Felipe Patury, na revista ÉPOCA.
A presidente
Dilma, por sua vez, que não costuma entrar diretamente na costura
política, começou a agir para apaziguar a aliança. Viajou a Estados em
que a relação não estava boa, participou de jantares com bancadas
estaduais e até interpretou o Canto Alegretense, num ato de simpatia com
os peemedebistas conflagrados do Rio Grande do Sul. O discurso
peemedebista pró-Campos está mais vitaminado em Estados como Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e
Bahia.
Escrito por Magno Martins
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