Segundo Informações do Blog do Nill Junior o Prefeito de
Serra Talhada e coordenador do Cimpajeú, Luciano Duque (PT) defendeu as medidas
de contenção adotadas pelo prefeito Sebastião dias (PTB) em Tabira e afirmou
que algumas prefeituras tiveram uma herança administrativa que força medidas
como essas. “Os gestores que assumiram prefeituras e encontraram um nível de
endividamento muito alto não tiveram como cumprir algumas dívidas como
pagamento de pessoal, de tributos. Tem gestor que com orçamento de 12 meses vai
pagar contas de 14, 16 meses. Tem ainda a Lei de Responsabilidade Fiscal que
estabelece limite de despesa com pessoal”, defendeu.
Duque defendeu que gestores nesta situação tomem medidas duras, para depois não responder por improbidade. “É ruim demitir, mas o prefeito tem que ter responsabilidade. Apoio a decisão. O gestor não tem que ter medo de tomar decisões que impactem uma categoria”, disse, acreditando tratar-se de situação transitória. “Tenho certeza que assim que equilibrar as contas e retomar as contratações, quando necessárias”, disse.
Ele não acredita que tenha faltado planejamento. “No curso do ano vai se vendo a queda nos repasses e é hora de apertar o cinto para fechar o ano. É como um cidadão faz para não entrar outro ano sem dever”.
O Prefeito chegou a dizer que nenhuma cidade está imune a isso. “Serra também corre riscos. Hoje temos um problema que é a previdência própria. Estamos fazendo aporte de R$ 400 mil por mês. É uma situação que estamos discutindo com a Câmara para encontrar um caminho, pois é um problema no país inteiro”. Ele deu como exemplo os professores que contribuíram na maior parte do tempo com um salário e aposentados, vão receber dois ou três. “Aonde vai se buscar essa diferença?”, reclamou.
Duque defendeu que gestores nesta situação tomem medidas duras, para depois não responder por improbidade. “É ruim demitir, mas o prefeito tem que ter responsabilidade. Apoio a decisão. O gestor não tem que ter medo de tomar decisões que impactem uma categoria”, disse, acreditando tratar-se de situação transitória. “Tenho certeza que assim que equilibrar as contas e retomar as contratações, quando necessárias”, disse.
Ele não acredita que tenha faltado planejamento. “No curso do ano vai se vendo a queda nos repasses e é hora de apertar o cinto para fechar o ano. É como um cidadão faz para não entrar outro ano sem dever”.
O Prefeito chegou a dizer que nenhuma cidade está imune a isso. “Serra também corre riscos. Hoje temos um problema que é a previdência própria. Estamos fazendo aporte de R$ 400 mil por mês. É uma situação que estamos discutindo com a Câmara para encontrar um caminho, pois é um problema no país inteiro”. Ele deu como exemplo os professores que contribuíram na maior parte do tempo com um salário e aposentados, vão receber dois ou três. “Aonde vai se buscar essa diferença?”, reclamou.
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