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Consumidor e a Presidente Dilma Russef. |
Economizar vai ser a única
saída se o consumidor quiser diminuir o impacto que o próximo aumento terá na
conta de energia, que vai entrar em vigor na próxima terça-feira. Amanhã, a
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
definirá o reajuste da conta de luz dos pernambucanos. A expectativa é de que
seja um percentual de dois dígitos como ocorreu com outras distribuidoras do
Nordeste que tiveram reajustes que variaram de 11% a 18%.
“O desperdício de energia
tem a ver com hábitos, que podem ser alterados sem custo para o consumidor”,
lembra o coordenador geral de Eficiência Energética do Ministério de Minas e
Energia, Carlos Alexandre Príncipe Pires. Ele está se referindo a atitudes
simples (veja dicas ao lado).
A outra forma de
economizar é bancar um investimento que reduza o consumo de energia. Entre os
clientes residenciais, um dos grandes vilões é o chuveiro elétrico, que chega a
consumir 18% da energia do Brasil entre as 18h30 e 20h30. Um aquecedor a gás ou
a energia solar pode ser uma das soluções para diminuir o impacto do
eletrodoméstico na conta. Em média, um investimento desse tipo é compensado em
três anos.
Há equipamentos que até
desligados consomem energia, caso estejam ligados na tomada, como a televisão,
box de TV a cabo, computador, aparelho de som, laptop, segundo a gerente de
Eficiência Energética do Grupo Neoenergia, Ana Mascarenhas.
O consumidor deve ficar
atento a esses detalhes porque a falta de chuvas e as iniciativas do governo
federal (como a lei 12.783) criaram mais despesas com o funcionamento das
térmicas (que produzem uma energia mais cara). As distribuidoras tiveram que
comprar a energia com o preço em alta e, por isso, estão contraindo empréstimos
bilionários. O impacto dessas medidas vai deixar a conta de luz mais alta nos
próximos três a cinco anos, segundo especialistas do setor.
“Os consumidores
residenciais não estão mais economizando da mesma forma que faziam na época do
racionamento”, diz Ana. O racionamento ocorreu em 2001 e na época até os
equipamentos que ficavam em stand by eram desligados da tomada. Na época, o
governo obrigou as famílias a reduzirem 20% do seu consumo.
Fonte: Do JC Online
Enquanto a conta não chega
vamos ouvir Tiririca! Não tem como não rir!
“O desperdício de energia tem a ver com hábitos, que podem ser alterados sem custo para o consumidor”, lembra o coordenador geral de Eficiência Energética do Ministério de Minas e Energia, Carlos Alexandre Príncipe Pires. Ele está se referindo a atitudes simples (veja dicas ao lado).
A outra forma de economizar é bancar um investimento que reduza o consumo de energia. Entre os clientes residenciais, um dos grandes vilões é o chuveiro elétrico, que chega a consumir 18% da energia do Brasil entre as 18h30 e 20h30. Um aquecedor a gás ou a energia solar pode ser uma das soluções para diminuir o impacto do eletrodoméstico na conta. Em média, um investimento desse tipo é compensado em três anos.
Há equipamentos que até desligados consomem energia, caso estejam ligados na tomada, como a televisão, box de TV a cabo, computador, aparelho de som, laptop, segundo a gerente de Eficiência Energética do Grupo Neoenergia, Ana Mascarenhas.
“Os consumidores residenciais não estão mais economizando da mesma forma que faziam na época do racionamento”, diz Ana. O racionamento ocorreu em 2001 e na época até os equipamentos que ficavam em stand by eram desligados da tomada. Na época, o governo obrigou as famílias a reduzirem 20% do seu consumo.
Fonte: Do JC Online
Enquanto a conta não chega
vamos ouvir Tiririca! Não tem como não rir!
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