O motorista José Alves
Feitosa, popularmente conhecido como Zé de Deca, que dirigia a Van da cidade de
Tavares, no Sertão da Paraíba, conduzindo os 20 passageiros entre elas sete
crianças, conta como foi que aconteceu o assalto ocorrido na BR-230, em Campina
Grande, na madrugada da última sexta-feira (12).
"Quando o carro parou na minha frente, chegou atirando. Em seguida estavam quatro homens armados mirando para a Van, depois um dos assaltantes me jogou no chão e disse: deita que eu vou te matar", contou Zé de Deca.
"Quando o carro parou na minha frente, chegou atirando. Em seguida estavam quatro homens armados mirando para a Van, depois um dos assaltantes me jogou no chão e disse: deita que eu vou te matar", contou Zé de Deca.
Muito emocionado, o
tavarense lembra a reação da filha após tudo acabar. "Minha filha de dez
anos se agarrou comigo e eu disse: está tudo bem minha filha, nós
escapamos", disse Zé de Deca que depois de todo o terror trata o medo como
um momento passageiro, assim como os seus bens.
Além do motorista,
passageiros que estavam no veículo também relataram momentos de muita tensão e
violência durante o assalto. Uma das passageiras, a
dona de casa Geovana Tertuliano, contou que um dos assaltantes apontou a arma
para o rosto dela e puxou o gatilho, mas a arma já estava sem balas no momento
e ela sobreviveu. De acordo com Geovana, após atirar, o assaltante disse:
"esse tiro era pra você, sorte sua que não tem mais balas", conta a
dona de casa.
Outra vítima do assalto fez o seguinte relato: "Eu olhei ao redor e tinham muitos rapazes, começaram falando, dinheiro, carteira, bolsa. Se esconder morre. A gente tá aqui para matar. Eu achei que eu ia morrer, estava todo mundo naquela situação de pânico, e eles não têm dó", contou Leonilda Ferreira.
Outra vítima do assalto fez o seguinte relato: "Eu olhei ao redor e tinham muitos rapazes, começaram falando, dinheiro, carteira, bolsa. Se esconder morre. A gente tá aqui para matar. Eu achei que eu ia morrer, estava todo mundo naquela situação de pânico, e eles não têm dó", contou Leonilda Ferreira.
Criminosos chegaram já
atirando e vítimas do assalto só não foram atingidas porque vidros da Van eram
resistentes a tiros - (Foto: Felipe Valentim/TV Paraíba)
Fonte: www.blogdopereira.net
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