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sexta-feira, 26 de abril de 2019

A REVOLTA DA CHIBATA: MOTORISTAS COM IPVA EM ATRASO PODEM TER VEÍCULO RETIDO E FICAR COM NOME SUJO



Se não bastassem os buracos na PE – 320, PE - 420, falta de acostamentos, matos avançando para a pista, cercas de arames esfarpados, construções desordenadas, o Governo de Pernambuco, o Sr. Paulo Câmara vai usar da força, e do peso da lei para quem não pagar os IPVA atrasados. Confira a matéria a seguir!

Motoristas que devem o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) entre os anos de 2015 e 2018 estão sendo notificados pelo governo estadual a partir deste mês. Caso não se regularizem, os proprietários vão ficar com o nome sujo e os veículos podem ser retidos até que o débito seja pago.

Segundo a Secretaria Estadual da Fazenda, estão sendo enviadas cartas para mais de 167 mil devedores.

Ao receber a carta, o proprietário do veículo tem 15 dias para resolver o pagamento do IPVA. A regularização deve ser feita em qualquer unidade do Detran ou nas agências da Receita Estadual da Sefaz. Se, após os 15 dias de aviso, o devedor não quitar a dívida, ele pode ser notificado e multado.

“Acabou o prazo e não fez o pagamento? A dívida duplica”, alerta o coordenador da administração tributária do Estado, Anderson de Alencar Freire, para a multa de 100% em cima da dívida.

A Sefaz afirma que está planejando uma ação conjunta com o Detran, com blitz dirigidas para essa ação.

“Quem não apresentar o IPVA pago, vai ter o carro retido para regularização. Deve optar por aplicativos de mobilidade para não ficar sem o veículo”, afirma Freire.

Por último, se a dívida ainda não tiver sido quitada, o devedor é inscrito na Dívida Ativa do Estado e o nome vai para o Serasa. O atendimento ao contribuinte notificado será realizado pelas Agências da Receita Estadual e nas unidades do Detran.

O contribuinte também pode emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) da Notificação de Débitos do IPVA para parcelamento ou liquidação à vista, no e-Fisco, através do site da Sefaz.

Outras informações podem ser obtidas através do TeleSefaz, nos números 0800.285.1244 ou (81) 3183-6401. Ainda é possível entrar em contato com o Detran-PE pelo telefone (81) 3453-8202.
Medida vale para motoristas com dívidas do IPVA entre 2015 e 2018 — Foto: Arquivo Pessoal

IPVA 2019

O prazo para o pagamento da última parcela do IPVA 2019 ainda está em aberto para veículos com placas terminadas em 9 e 0. A cota única venceu em fevereiro.

De acordo com o governo, o imposto mais barato é de uma moto, que custa R$ 72. Já o mais caro é o de um Lamborghini, que sai por R$ 153,848,84. Em 2019, o governo do estado determinou uma redução média de 3,18% do valor do IPVA.

Descaso do Governo Paulo Câmara com a PE 420, José Paulino de Melo


Internauta Repórter: PE entre Tabira e Água Branca pede intervenção urgente


Essa é a situação da PE José Paulino de Melo, a PE 420, entre Tabira e Água Branca, na Paraíba.

“Além dos buracos, agora tem água acumulada. Um absurdo”, reclama José Augusto Alves, o Céu, em nome de tantos outros tabirense que questionam a qualidade da via, com razão.

Não é a primeira vez que a via é notícia no blog e até agora não há sinais de providências pela Secretaria de Transportes ou DER. A via tem situação, pasmem, pior que a 275, na lista das piores rodovias do estado.




Revolta da Chibata

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A História da Revolta da Chibata, causas, resumo, reivindicações dos marinheiros, acontecimentos, líder João Cândido (Almirante Negro), punição para os revoltosos

Introdução

A Revolta da Chibata foi um importante movimento de motim naval, ocorrido no início do século XX, na cidade do Rio de Janeiro. Começou no dia 22 de novembro de 1910.

Neste período, os marinheiros brasileiros eram punidos com castigos físicos. As faltas graves eram punidas com 25 chibatadas (chicotadas). Esta situação gerou uma intensa revolta entre os marinheiros.

Principais causas da revolta

O estopim da revolta ocorreu quando o marinheiro Marcelino Rodrigues foi castigado com 250 chibatadas, por ter ferido um colega da Marinha, dentro do encouraçado Minas Gerais. O navio de guerra estava indo para o Rio de Janeiro e a punição, que ocorreu na presença dos outros marinheiros, desencadeou a revolta.

O motim se agravou e os revoltosos chegaram a matar o comandante do navio e mais três oficiais. Já na Baia da Guanabara, os revoltosos conseguiram o apoio dos marinheiros do encouraçado São Paulo. O clima ficou tenso e perigoso.

Reivindicações

O líder da revolta, João Cândido (conhecido como o Almirante Negro), redigiu a carta reivindicando o fim dos castigos físicos, melhorias na alimentação e anistia para todos que participaram da revolta. Caso não fossem cumpridas as reivindicações, os revoltosos ameaçavam bombardear a cidade do Rio de Janeiro (então capital do Brasil).

Segunda revolta

Diante da grave situação, o presidente Hermes da Fonseca resolveu aceitar o ultimato dos revoltosos. Porém, após os marinheiros terem entregues as armas e embarcações, o presidente solicitou a expulsão de alguns revoltosos. A insatisfação retornou e, no começo de dezembro, os marinheiros fizeram outra revolta na Ilha das Cobras. Esta segunda revolta foi fortemente reprimida pelo governo, sendo que vários marinheiros foram presos em celas subterrâneas da Fortaleza da Ilha das Cobras. Neste local, onde as condições de vida eram desumanas, alguns prisioneiros faleceram. Outros revoltosos presos foram enviados para a Amazônia, onde deveriam prestar trabalhos forçados na produção de borracha.

O líder da revolta João Cândido foi expulso da Marinha e internado como louco no Hospital de Alienados. No ano de 1912, foi absolvido das acusações junto com outros marinheiros que participaram da revolta.

Conclusão: podemos considerar a Revolta da Chibata como mais uma manifestação de insatisfação ocorrida no início da República. Embora pretendessem implantar um sistema político-econômico moderno no país, os republicanos trataram os problemas sociais como “casos de polícia”. Não havia negociação ou busca de soluções com entendimento. O governo quase sempre usou a força das armas para colocar fim às revoltas, greves e outras manifestações populares.

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