Se não bastassem os
buracos na PE – 320, PE - 420, falta de acostamentos, matos avançando para a pista,
cercas de arames esfarpados, construções desordenadas,
o Governo de Pernambuco, o Sr. Paulo Câmara vai usar da força, e do peso da lei
para quem não pagar os IPVA atrasados. Confira a matéria a seguir!
Motoristas que devem o
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) entre os anos de
2015 e 2018 estão sendo notificados pelo governo estadual a partir deste mês.
Caso não se regularizem, os proprietários vão ficar com o nome sujo e os
veículos podem ser retidos até que o débito seja pago.
Segundo a Secretaria
Estadual da Fazenda, estão sendo enviadas cartas para mais de 167 mil
devedores.
Ao receber a carta, o
proprietário do veículo tem 15 dias para resolver o pagamento do IPVA. A
regularização deve ser feita em qualquer unidade do Detran ou nas agências da
Receita Estadual da Sefaz. Se, após os 15 dias de aviso, o devedor não quitar a
dívida, ele pode ser notificado e multado.
“Acabou o prazo e não fez
o pagamento? A dívida duplica”, alerta o coordenador da administração
tributária do Estado, Anderson de Alencar Freire, para a multa de 100% em cima
da dívida.
A Sefaz afirma que está
planejando uma ação conjunta com o Detran, com blitz dirigidas para essa ação.
“Quem não apresentar o IPVA pago, vai ter o carro retido para regularização.
Deve optar por aplicativos de mobilidade para não ficar sem o veículo”, afirma
Freire.
Por último, se a dívida
ainda não tiver sido quitada, o devedor é inscrito na Dívida Ativa do Estado e
o nome vai para o Serasa. O atendimento ao contribuinte notificado será
realizado pelas Agências da Receita Estadual e nas unidades do Detran.
O contribuinte também pode
emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) da Notificação de Débitos do
IPVA para parcelamento ou liquidação à vista, no e-Fisco, através do site da
Sefaz.
Outras informações podem
ser obtidas através do TeleSefaz, nos números 0800.285.1244 ou (81) 3183-6401.
Ainda é possível entrar em contato com o Detran-PE pelo telefone (81)
3453-8202.
Medida vale para
motoristas com dívidas do IPVA entre 2015 e 2018 — Foto: Arquivo Pessoal
IPVA 2019
O prazo para o pagamento
da última parcela do IPVA 2019 ainda está em aberto para veículos com placas
terminadas em 9 e 0. A cota única venceu em fevereiro.
De acordo com o governo, o
imposto mais barato é de uma moto, que custa R$ 72. Já o mais caro é o de um
Lamborghini, que sai por R$ 153,848,84. Em 2019, o governo do estado determinou
uma redução média de 3,18% do valor do IPVA.
Descaso do
Governo Paulo Câmara com a PE 420, José Paulino de Melo
Internauta
Repórter: PE entre Tabira e Água Branca pede intervenção urgente

Essa é a situação da PE
José Paulino de Melo, a PE 420, entre Tabira e Água Branca, na Paraíba.
“Além dos buracos, agora
tem água acumulada. Um absurdo”, reclama José Augusto Alves, o Céu, em nome de
tantos outros tabirense que questionam a qualidade da via, com razão.
Não é a primeira vez que a
via é notícia no blog e até agora não há sinais de providências pela Secretaria
de Transportes ou DER. A via tem situação, pasmem, pior que a 275, na lista das
piores rodovias do estado.
Revolta
da Chibata

A História da Revolta da
Chibata, causas, resumo, reivindicações dos marinheiros, acontecimentos, líder
João Cândido (Almirante Negro), punição para os revoltosos
Introdução
A Revolta da Chibata foi
um importante movimento de motim naval, ocorrido no início do século XX, na
cidade do Rio de Janeiro. Começou no dia 22 de novembro de 1910.
Neste período, os
marinheiros brasileiros eram punidos com castigos físicos. As faltas graves
eram punidas com 25 chibatadas (chicotadas). Esta situação gerou uma intensa
revolta entre os marinheiros.
Principais
causas da revolta
O estopim da revolta
ocorreu quando o marinheiro Marcelino Rodrigues foi castigado com 250
chibatadas, por ter ferido um colega da Marinha, dentro do encouraçado Minas
Gerais. O navio de guerra estava indo para o Rio de Janeiro e a punição, que
ocorreu na presença dos outros marinheiros, desencadeou a revolta.
O motim se agravou e os
revoltosos chegaram a matar o comandante do navio e mais três oficiais. Já na
Baia da Guanabara, os revoltosos conseguiram o apoio dos marinheiros do
encouraçado São Paulo. O clima ficou tenso e perigoso.
Reivindicações
O líder da revolta, João
Cândido (conhecido como o Almirante Negro), redigiu a carta reivindicando o fim
dos castigos físicos, melhorias na alimentação e anistia para todos que
participaram da revolta. Caso não fossem cumpridas as reivindicações, os
revoltosos ameaçavam bombardear a cidade do Rio de Janeiro (então capital do
Brasil).
Segunda
revolta
Diante da grave situação,
o presidente Hermes da Fonseca resolveu aceitar o ultimato dos revoltosos. Porém,
após os marinheiros terem entregues as armas e embarcações, o presidente
solicitou a expulsão de alguns revoltosos. A insatisfação retornou e, no começo
de dezembro, os marinheiros fizeram outra revolta na Ilha das Cobras. Esta
segunda revolta foi fortemente reprimida pelo governo, sendo que vários
marinheiros foram presos em celas subterrâneas da Fortaleza da Ilha das Cobras.
Neste local, onde as condições de vida eram desumanas, alguns prisioneiros
faleceram. Outros revoltosos presos foram enviados para a Amazônia, onde
deveriam prestar trabalhos forçados na produção de borracha.
O líder da revolta João
Cândido foi expulso da Marinha e internado como louco no Hospital de Alienados.
No ano de 1912, foi absolvido das acusações junto com outros marinheiros que
participaram da revolta.
Conclusão:
podemos considerar a Revolta da Chibata como mais uma manifestação de
insatisfação ocorrida no início da República. Embora pretendessem implantar um
sistema político-econômico moderno no país, os republicanos trataram os
problemas sociais como “casos de polícia”. Não havia negociação ou busca de
soluções com entendimento. O governo quase sempre usou a força das armas para
colocar fim às revoltas, greves e outras manifestações populares.
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