Por Bruna Lessa - Brasilia - DF
A produção industrial brasileira registrou queda pelo quarto mês consecutivo, conforme apontado pela Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta terça-feira. O índice que mede a evolução da produção caiu de 48,9 pontos em janeiro para 48 pontos em fevereiro, um recuo maior do que o usual para o período, o que preocupa empresários do setor.
A produção industrial brasileira registrou queda pelo quarto mês consecutivo, conforme apontado pela Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta terça-feira. O índice que mede a evolução da produção caiu de 48,9 pontos em janeiro para 48 pontos em fevereiro, um recuo maior do que o usual para o período, o que preocupa empresários do setor.
A produção industrial brasileira registrou queda pelo quarto mês consecutivo, conforme apontado pela Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta terça-feira. O índice que mede a evolução da produção caiu de 48,9 pontos em janeiro para 48 pontos em fevereiro, um recuo maior do que o usual para o período, o que preocupa empresários do setor.
A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) — que mede o quanto da capacidade produtiva das indústrias está sendo efetivamente utilizada — permaneceu em 69% em fevereiro. Isso significa que, em média, as fábricas operaram com cerca de 31% de ociosidade, o que pode indicar demanda fraca ou cautela por parte dos empresários. Apesar disso, o percentual foi um ponto acima do registrado no mesmo mês do ano passado.
Já os estoques das indústrias ficaram abaixo do planejado em 10 dos últimos 12 meses, refletindo ajustes nas estratégias das empresas diante da demanda enfraquecida.
Ainda de acordo com a Sondagem da CNI, para os próximos seis meses, as projeções dos empresários seguem positivas, com expectativa de aumento na demanda, exportação, compra de matérias-primas e novas contratações. No entanto, a intenção de investimento caiu para 57,5 pontos em março, ficando abaixo dos níveis registrados no final de 2024, o que sugere um impacto das taxas de juros elevadas na decisão de expandir os negócios.
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