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sexta-feira, 30 de maio de 2025

DILMA USOU ABIN PARA VASCULHAR VIDA DE EDUARDO.

Em meio tantos assuntos abordados, ontem, no meu podcast “Direto de Brasília”, em parceria com a Folha de Pernambuco, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, revelou um bastidor de arrepiar: quando contrariou o PT e se lançou candidato ao Planalto, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) teve sua vida bisbilhotada por agentes da Abin, por ordem da ex-presidente Dilma (PT), então adversária do socialista.

“Eduardo sofreu muitas ameaças, a pré-candidatura saiu a fórceps. Dilma interferiu tanto, que botou até um agente da Abin lá. Vivi tudo aquilo intensamente, sei o quanto foi difícil. Passamos dificuldades políticas muito grandes, insufladas por Dilma e por gente do PT”, disparou Siqueira. Diante de tamanha arbitrariedade e jogo sujo, relembrei a Siqueira que havia suspeita de sabotagem na queda do avião que tirou a vida do ex-governador.

Queria ligar uma coisa à outra, já que o advogado Antônio Campos, irmão de Eduardo, insistiu por diversas vezes na reabertura do inquérito que investiga o assunto, mas Siqueira foi muito sincero. “Acho que foi acidente mesmo, não houve nada além disso”, afirmou. Quanto aos agentes da Abin, o que Dilma temia tanto com a entrada do ex-governador na disputa presidencial?

Temia ser derrotada, evidentemente, porque o único nome que ameaçava frustrar o seu projeto de reeleição era o de Eduardo, que estava em pré-campanha num estágio em ascensão. Se não tivesse ocorrido a tragédia com o avião que o levava a Santos naquele fatídico 13 de agosto de 2014, o socialista poderia ter derrotado a petista, segundo os mais variados analistas e cientistas políticos que se pronunciaram.

Orientados por Dilma, os agentes da Abin, pelo visto, já vinham vasculhando a vida de Eduardo desde o dia em que ele rompeu com o PT, criou musculatura política e passou a viajar o País em busca de consolidar um projeto de terceira via presidencial. O que a Abin investiga? Informações grotescas que possam comprometer o investigado. Se Dilma agiu assim com alguém que a ajudou a chegar à Presidência da República e não mais concordava com a sua reeleição, imagine com os verdadeiros inimigos da direita.

Fonte: Blog do Magno Martins 

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