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segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Policial Militar Mata enfermeiro após flagrá-lo com sua esposa em motel.

Um policial militar foi preso em flagrante na madrugada deste domingo (14) suspeito de matar a tiros o enfermeiro Ítalo Fernando de Melo, de 33 anos, em um quarto de motel no bairro Canaã, em Arapiraca, no Agreste de Alagoas.

O caso está sendo investigado como homicídi0 e teria sido motivado por um suposto relacionamento extraconjugal.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública, a Polícia Militar foi acionada por volta da 1h46. Ao chegar ao local, equipes do 3º Batalhão encontraram Ítalo Fernando já sem vida dentro de um dos quartos do estabelecimento.

Socorristas da Unidade de Suporte Avançado (USA) confirmaram o óbito. A vítima teria sido atingida por vários dispa4r0s de 4rm4 de f0g0.

Segundo as investigações preliminares, o enfermeiro estava no motel acompanhado da esposa do policial militar.

Informações extraoficiais apontam que tanto Ítalo quanto a mulher trabalhavam na mesma unidade de saúde em Arapiraca.

O militar teria seguido o veículo da esposa até o local e, em seguida, invadido o quarto onde o casal estava.

Há relatos de que o suspeito teria utilizado um rastreador no carro da esposa sem o conhecimento dela, o que facilitou a localização do motel.

Ainda conforme apuração inicial, o policial teria arrombad0 a porta do quarto e efetuado os disp4r0s contra o enfermeiro, fugindo logo depois em uma motocicleta.

O suspeito foi localizado e capturado ainda na manhã de domingo, sendo conduzido à Central de Polícia Civil de Arapiraca, onde permaneceu preso em flagrante.

A esposa do policial também foi levada à delegacia para prestar esclarecimentos.

Ítalo Fernando de Melo era natural de Batalha, no Sertão de Alagoas, atuava como enfermeiro e socorrista em unidades de saúde do estado e era servidor estatutário em Pernambuco.

A Polícia Militar informou que acompanha o caso e que todas as medidas cabíveis estão sendo adotadas.

A Polícia Civil segue investigando as circunstâncias do crime.

Fonte: Polliana M.

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